quarta-feira, 13 de abril de 2011

Trabalho interdisciplinar de ARTES, FILOSOFIA E EDUCAÇÃO FÍSICA









Nomes: Ariane Gonçalves nº07

Isabelli Basílio nº22

Sara Dantas n º35

ARTES

CIRCO-LO

Trata-se se uma foto que caracteriza o Fauvismo, é uma adaptação do quadro A dança de Henri Matisse, onde observamos como característica a exaltação da cor, as cores são mais intensas e não tem a preocupação com o realismo, a forma da imagem era mais importante do que as coisas que eram representadas. Os temas não tinham temática crítica, eram temas leves que revelavam apenas a alegria de viver.

Representamos nessa imagem o Congresso Nacional, que retrata o símbolo de poder e governo do país, e á frente as três integrantes do grupo procurando mostrar a forma com que a maioria das pessoas agem em relação ao símbolo de poder logo ao fundo, com alegria e despreocupação.


FILOSOFIA

Nomes: Ariane Gonçalves nº07

Isabelli Basílio nº22

Sara Dantas n º35

Redação relacionando a foto ao Belo e ao Sublime.

CIRCO-LO

O Belo, segundo a Teoria Kantiana, é relacionado ao desejo de enfatizar e glorificar um centro de poder (Congresso Nacional) que por motivos de injustiça e mau uso se faz contraposição com o Sublime, representado pela manifestação da dança aparente na foto. Trazendo como referência uma pintura referente ao Fauvismo, movimento artístico da Vanguarda que tinha como objetivo recriar todas as teorias que eram propostas e seguidas antes do século XX.

A beleza sobre o monumento firma uma visão “absolutista” e acima das demais substâncias, colocando em transparência a qualidade de solucionar os problemas que a sociedade lhe oferece, a partir de leis, que por pretexto da não conciliação com a quantidade do sublime acaba por deteriorar e fazer da meta um circulo de adjetivos negativos, sujeito a grandes desordens e manifestos diários com o argumento - que política é essa? .

Em esclarecimento, a crítica retratada sobre a fotografia entre o Belo e o Sublime é a de que o belo nasce de uma conformidade que desperta um sentimento de prazer, o sublime, pelo contrário, traz um sentimento de desprazer.

O sublime não está nas coisas, mas no homem. Apresenta a forma dinâmica pois é dado por algo infinitamente poderoso . Diante do belo e do sublime o homem se descobre pequeno e esmagado, mas descobre que é superior ao imensamente grande ou o imensamente poderoso, pois carrega em si as ideias da razão (da totalidade absoluta) que superam aquilo que parecia superar o próprio homem.


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